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// 16/11/2015 - Paintball. Esporte acessível.

Mais que uma atividade recreativa o Paintball é uma das modalidades esportivas que mais cresce no mundo. O esporte surgiu nos anos 70 através de lenhadores americanos e canadenses, que, para marcar árvores que deveriam ser derrubadas usavam bolinhas de tintas com marcadores de pressão. Em Sergipe, o esporte conta com a Federação de Paintball do Estado de Sergipe (FPESE), que além de divulgar a modalidade, organiza e orienta a utilização dos equipamentos de segurança. 
 
De acordo com o presidente da (Fpese), Alex Gois, sem os equipamentos de segurança não existe a prática do Paintball. “O principal deles é a máscara, ela é um dos equipamentos que terá mais efetividade com relação à proteção do jogador, principalmente por fazer a proteção de partes mais sensíveis do rosto. Por exemplo, se caso a pessoa levar um tiro no dente ele pode quebrar, pois, a bolinha tem uma velocidade de saída de 300 km. Se acertar o olho pode cegar, ou pode danificar o ouvido, dependo do lugar da cabeça a pessoa pode até desmaiar”, explica.
 
Lauro Nogueira do Nascimento joga Paintball há dez anos e, conta que o esporte é para todos. “O Paintball é um esporte acessível e, o mais importante democrático. É um esporte que permite a participação de mulheres, crianças e pessoas com um pouco mais de idade, respeitando é claro as limitações físicas de cada um. Para você ter uma ideia já tivemos cadeirante jogando conosco,” revela.
 
O Paintball está dividido em três modalidades: Speed, Cenário e Real Action. O Speed é a principal modalidade do Paintball, considerada a mais competitiva entre as três. Os jogos são realizados em campos semelhantes a Futebol Society, onde os jogadores usam os obstáculos infláveis para se protegerem dos tiros de adversários. 
 
Já na modalidade Cenário, o jogo é realizado em uma locação real, ruinas ou matas.  Apesar das regras serem as mesmas do Speed, o jogo nesta modalidade tem ênfase maior na diversão. “Os fardamentos são em sua maioria similares aos dos militares e há uma diversidade de situações que tentam simular missões de conquista a bandeira ou invasão de local seguro”, explica o presidente da FPESE, Alex Gois. 
 
Considerada a evolução do Paintball cenário, o Real Action (Milsim – Military Simulation) é a modalidade dentro do esporte que mais se aproxima da simulação de uma ação militar. Nela, as missões são mais complexas, os ambientes são maiores podendo durar até duas horas de partida. Em eventos especiais que ocorrem pelo Brasil, um jogo pode durar até 24 horas. “As regras do (R.A) são mais restritivas que as outras modalidades, nela o jogador será obrigado a sair do jogo se for atingido na cabeça ou no tronco. Ao ser atingido em braços, pernas ou marcador, o jogador é considerado ferido e ainda não estará fora do jogo. Caso seja tingido nos braços e no marcador, ele não poderá mais atirar, nas pernas, não poderá mais andar e deverá chamar o médico para efetuar o curativo”, detalha o diretor de R.A da FPESE, Marcus Hora.
 
Além disso, a quantidade de munições estabelecida para cada missão é de 160 bolinhas por partida, por isso, o importante na modalidade é o cumprimento das missões. “A principal regra do R.A, não é matar e sim completar a missão. Você pode ir para um jogo de duas horas e não dá um disparo, você pode ser a peça fundamental para cumprir a missão”, frisa diretor do (R.A).




 

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